A Vila do Saber, espaço da ABAV Expo destinado à capitação e difusão do conhecimento, recebeu no primeiro dia do evento uma das palestras mais procuradas pelos amantes de animais. O agente de viagem Maurício Penteado promoveu um debate sobre o crescimento do mercado Pet no Brasil e no mundo, e aproveitou o momento para incentivar os profissionais do setor a se especializarem e aderirem ao conceito Pet Friendly, termo utilizado para identificar lugares onde os animais de estimação são aceitos.
O palestrante apresentou números de mercado que garantem que, assim como o setor de cosméticos, o de pet não tem crise. Por isso, aumentar a oferta de serviços neste segmento é uma grande oportunidade para aperfeiçoar e ampliar os negócios. Segundo o IBGE, 65 milhões de domicílios brasileiros possuem animais de estimação. Enquanto isso, para as famílias viajantes, apenas 18% dos hotéis brasileiros aceitam os pets em suas instalações, por exemplo.
Os dados apresentados animaram os participantes, que enxergaram no segmento uma chance de se destacar em meio à concorrência, já que os serviços ofertados ainda são baixos. “A atitude e o entusiasmo são importantes, mas, para ter uma relação de trabalho com o pet, o primeiro ponto é gostar dos bichinhos. Só assim se conquista bons resultados”, alerta Maurício.
No turismo, inúmeros fatores deixam o conceito longe da popularização. Dentre as dificuldades, o especialista destaca a baixa aderência dos estabelecimentos, a falta de padronização das companhias aéreas de como transportar os pets e, principalmente, a falta de adestramento e preparação dos pets. “O bichinho precisa aproveitar a viagem com alegria e sem traumas, neste sentido, é muito importante também que ele seja treinado e preparado para os diferentes ambientes e situações”, conclui o especialista.
O palestrante apresentou números de mercado que garantem que, assim como o setor de cosméticos, o de pet não tem crise. Por isso, aumentar a oferta de serviços neste segmento é uma grande oportunidade para aperfeiçoar e ampliar os negócios. Segundo o IBGE, 65 milhões de domicílios brasileiros possuem animais de estimação. Enquanto isso, para as famílias viajantes, apenas 18% dos hotéis brasileiros aceitam os pets em suas instalações, por exemplo.
Os dados apresentados animaram os participantes, que enxergaram no segmento uma chance de se destacar em meio à concorrência, já que os serviços ofertados ainda são baixos. “A atitude e o entusiasmo são importantes, mas, para ter uma relação de trabalho com o pet, o primeiro ponto é gostar dos bichinhos. Só assim se conquista bons resultados”, alerta Maurício.
No turismo, inúmeros fatores deixam o conceito longe da popularização. Dentre as dificuldades, o especialista destaca a baixa aderência dos estabelecimentos, a falta de padronização das companhias aéreas de como transportar os pets e, principalmente, a falta de adestramento e preparação dos pets. “O bichinho precisa aproveitar a viagem com alegria e sem traumas, neste sentido, é muito importante também que ele seja treinado e preparado para os diferentes ambientes e situações”, conclui o especialista.