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El Al e Boeing anunciam a compra do 787 DreamLiner



A El Al e a Boeing anunciaram hoje a compra de 9 aviões 787 Dreamliners feito pela companhia aérea israelense.

O total da encomenda pode chegar a 15 aeronaves 787, no valor total de 2,2 bilhões de dólares.

Os novos DreamLiners virão para substituir e ampliar a frota de longa distância da El Al, que conta hoje com Boeings 767, 777 e 747-400.

Não foi informada a versão do Boeing 787 escolhida, mas já se sabe que virão com motores Rolls Royce Trent 1000.

Além dos pedidos junto à Boeing, a El Al ainda pretende adquirir outros seis Boeings 787 junto às empresas de leasing.

Agora é torcer para que, com a chegada dos novos aviões, a El Al volte a voar para o Brasil.



WestJet apresenta avião com pintura Disney Frozen



A companhia aérea canadense WestJet apresentou seu mais novo avião com uma pintura temática da Disney.
Desta vez a escolhida foi "Frozen - Uma aventura congelante", a animação recordista de bilheteria da Walt Disney Annimation Studios.



A pintura:

Na cauda da aeronave estão as irmãs Anna e Elsa, comemorando a magia da neve.
A partir da cauda, a magia viaja se aquecendo, onde encontra Olaf, na frente da aeronave, desfrutando de um dia de verão na praia.




Interior:

Na parte interna do avião, na parte traseira da cabine, tanto os cabeçotes dos assentos quanto as tampas dos bagageiros receberão um tema que lembra o frio e, conforme se caminha para a frente da cabine, o tema vai "esquentando" até chegar ao tema quente e ensolarado na parte frontal da cabine de passageiros.



Curiosidades:

O Boeing 737-800, matrícula C-GWSV foi pintado em Fort Worth - Texas.
A pintura foi feita por um grupo formado por canadenses, americanos e alemães.
A pintura levou 21 dias para ficar pronta, com equipes trabalhando 24 horas por dia, em turnos de 12 horas, 7 dias por semana.
Foram utilizados 643,5 litros de tinta, de 23 cores diferentes.
Dentro da aeronave há 54 portas dos bagageiros, e cada uma recebeu um adesivo do tema.



O avião será utilizado em toda a malha da empresa e oferecerá uma seleção de vídeos Disney em seu entretenimento a bordo.

Fotos: Blog Westjet

FAA emite alerta para baterias de lítio



Atenção fotógrafos, a A FAA (Federal Aviation Administration) emitiu um alerta sobre o perigo de transportar as baterias de lítio sobressalentes, em bagagens despachadas. As baterias, que são amplamente utilizadas na indústria da fotografia, para câmeras e equipamentos de iluminação, "apresentam o risco de causar incêndios no compartimentos de carga das aeronaves", diz a FAA.

Para reduzir o risco de incêndios, os regulamentos da FAA só permitem que as baterias sobressalentes sejam transportadas dentro da cabine de passageiros, na quantidade aceitável para uso pessoal.

A agência do governo também está pedindo que as companhias aéreas passem a informar os passageiros sobre esta proibição, tanto durante a compra de bilhetes quanto no momento do check-in.

Para baterias sobressalentes de lítio que são transportadas dentro da cabine, a FAA orienta que sejam guardadas isoladas umas das outras, e que tenham seus terminais protegidos, além de mantidos longe de outros objetos metálicos, e há ainda restrições quanto ao tamanho e quantidade de baterias transportadas.

Embraer prevê 1,5 mil novos jatos de até 130 assentos na Europa em 20 anos

Jornal da Manhã


A Embraer divulgou nesta quarta-feira, 14, durante a Assembleia Geral da Associação de Companhias Aéreas Regionais Europeias (European Regions Airline Association – ERA), realizada em Berlim, na Alemanha, suas perspectivas de mercado para a Europa e a Comunidade dos Estados Independentes (CEI).

A empresa prevê que estes mercados vão demandar 1.540 novas entregas de jatos no segmento de 70 a 130 assentos (no valor de aproximadamente US$ 72 bilhões, a preços de lista) ao longo dos próximos 20 anos.

Segundo a Embraer, este é o segundo maior mercado mundial para o segmento, com a frota crescendo de 740 para 1.560 unidades até 2034.

O relatório aponta que, na Europa, o foco sobre passageiros premium de rotas longas está perto de limite – o que, por sua vez, reforça a importância de jatos no segmento de 70 a 130 lugares para alimentar voos internacionais. Segundo a empresa, as companhias aéreas tradicionais estão se reestruturando a fim de aumentar a eficiência e reduzir os custos.

“O fraco desempenho financeiro não é resultado de baixo crescimento de tráfego ou taxa de ocupação, já que o crescimento de RPK (receita por passageiro-quilômetro, medida do volume de passageiros transportados) foi sólido em 2014 (5,8%) e a taxa de ocupação total foi superior a 80%”, avalia a companhia.

No entanto, acrescenta a empresa, o poder de precificação das companhias aéreas europeias diminuiu significativamente, com a oferta superando de forma consistente a demanda. “Os rendimentos diminuíram 2% anualmente ao longo dos últimos cinco anos. Além disso, há uma necessidade de mudanças estruturais, consolidação de negócios e gerenciamento de capacidade”, afirma.

Para a Embraer, alimentação de grandes aeroportos e diferenciação de serviços para atrair passageiros de negócios são opções, mas isso exigirá aeronaves com capacidade adequada no segmento de 70 a 130 assentos.

A Embraer observa ainda no relatório que em paralelo, algumas companhias aéreas de baixo custo (Low Cost Carriers – LCC) atingiram o limite de crescimento em rotas-tronco. “Como as oportunidades para explorar essas rotas são limitadas, os mercados de baixa densidade estão se tornando mais relevantes em suas redes”, avalia.

Conforme a fabricante, o desequilíbrio entre capacidade das aeronaves e demanda tem levado a um aumento no número de cancelamentos de serviço – as empresas aéreas se retiraram de 460 mercados em 2014 em comparação com 370 apenas três anos antes. As altas taxas de crescimento das LCCs não podem ser mantidas indefinidamente. “Atualmente, há um mercado cancelado para cada mercado aberto, uma pronunciada queda desde 2007, quando as LCCs abriam sete vezes mais mercados do que cancelavam”, afirma.

Para o presidente & CEO, Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, a próxima fronteira poderia ser a introdução de aeronaves de menor capacidade, uma que vez que as LCCs devem considerar novas estratégias para acessar os mercados de baixa densidade para sustentar o crescimento.


A fabricante brasileira avalia ainda que em outra etapa de desenvolvimento, a aviação intra-regional na CEI tem sido o meio de transporte que apresenta o crescimento mais rápido, sendo fundamental para melhorar a conexão entre cidades. “Para apoiar este crescimento, os países têm mudado sua estratégia de transportes e focado o mercado interno, tornando as viagens aéreas mais acessíveis a mais pessoas e proporcionando ligações globais”, afirma. Essas mudanças incluem a liberalização do transporte aéreo e os investimentos na indústria aeroespacial. 

Fabricante de helicópteros Agusta confirma unidade em Itapevi - São Paulo

Agusta Westland do Brasil vai fornecer serviços abrangentes de suporte e treinamento, com espaço para linha de montagem no futuro

Investe São Paulo
A Finmeccanica-AgustaWestland anunciou nesta segunda-feira, 13 de outubro, que a sua subsidiária brasileira AgustaWestland do Brasil irá se submeter a uma grande expansão com a construção de uma nova unidade em Itapevi, a 30 km de São Paulo, que incluirá hangares de manutenção com espaço suficiente para acomodar uma linha de montagem final de helicópteros, um centro de treinamento com capacidade de simulação de vôo completo, armazém alfandegado, oficinas e outros serviços de suporte, incluindo um heliporto dedicado.
A localização em Itapevi, escolhida pela AgustaWestland, dispõe de fácil acesso vindo de São Paulo, com potencial para futura expansão. A construção da nova unidade está prevista para ser concluída em 2016.
O projeto recebe apoio da Investe São Paulo, agência de promoção de investimentos ligada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. “O setor aeroespacial é considerado uma prioridade na Investe São Paulo, pois exige mão de obra altamente qualificada e agrega valor a uma complexa cadeia industrial," afirmou o presidente da Investe SP, Juan Quirós. A agência também auxiliou na obtenção de licenças ambientais e de construção.
A AgustaWestland tem atingindo um crescimento estável dos negócios na América Latina e no Brasil nos últimos anos e este último desenvolvimento tem a intenção de auxiliar a empresa a conquistar novas oportunidades na região, o que indica um potencial significativo no médio-longo prazo.
A nova unidade permitirá que a empresa aumente sua presença industrial e potencialmente realize a montagem de helicópteros no Brasil, demonstrando assim o compromisso de longo prazo da AgustaWestland com a região e com seus clientes.
Os novos hangares de manutenção da AgustaWestland do Brasil serão capazes de acomodar helicópteros que vão desde o monomotor ao AW101 de três motores, com espaço adicional para uma possível linha de montagem final de helicópteros. Um armazém alfandegado também formará parte fundamental da nova instalação, proporcionando aos clientes na América do Sul acesso mais rápido a peças de reposição.
A nova instalação da AgustaWestland do Brasil também permitirá acomodar a implementação local de estruturas de capacitação para melhorar os serviços de forma a atender cada vez mais os clientes regionais.
A unidade terá também seu próprio heliporto dedicado para helicópteros até o tamanho de um AW101, com cinco pontos de desembarque e uma área de Aproximação Final e Decolagem (FATO). Foi projetada para atender a introdução prevista de um número significativo de novos helicópteros AW189 e AW169 no mercado brasileiro.
O AW189 já está em serviço em todo o mundo e está programado para entrar em operação no Brasil para tarefas marítimas, enquanto o AW169 obteve recentemente a certificação EASA e já foi solicitado por muitos clientes no Brasil e na América Latina. A AgustaWestland possui mais de 190 helicópteros comerciais operando no Brasil, realizando diversas funções, incluindo o transporte corporativo/privado, aplicações legais, serviços públicos e transporte marítimo.
Sobre a AgustaWestland do Brasil 
A AgustaWestland do Brasil, sediada em São Paulo, é o centro de suporte regional da AgustaWestland, prestando serviços de atendimento para a crescente frota de helicópteros da marca no Brasil e outros países sul-americanos. Os serviços incluem peças de reposição, manutenção, suporte ao produto, serviços de engenharia e treinamento para os helicópteros das séries AW119, AW109 incluindo Grand/GrandNew e AW139, e no futuro próximo, AW189 e AW169.

A380 da Emirates deverá voar para São Paulo



Há rumores que no próximo mês (novembro) o aeroporto internacional de São Paulo - Guarulhos receba o primeiro voo comercial operado pelo maior avião de passageiros do mundo, o Airbus A380.

No site da ANAC, consta a solicitação de um voo no dia 15 de novembro, operado pelo Boeing 772, porém, informando um total de 489 passageiros no equipamento. O que chama a atenção é que este número se enquadra na configuração do A380 da empresa, o que nos leva a pensar que este seja um voo de homologação do equipamento em Guarulhos.

Pode ser um erro no sistema, mas fontes ligadas à concessionária não confirmaram e nem negaram a vinda do "super jumbo".

Para receber o A380, a concessionária responsável pelo aeroporto de Guarulhos precisou fazer uma série de adaptações no aeroporto, dentre elas o aumento da largura dos acostamentos das pistas em 15 metros.

Caso se confirme, a Emirates será a primeira operadora do gigante A380 no país.


Quer ser um tripulante Qatar Airways? Inscrições abertas em São Paulo



No próximo sábado (17) a Qatar Airways estará realizando processo seletivo para a contratação de comissários de bordo.

O processo será realizado no hotel Hilton São Paulo Morumbi, e as inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira.

Demais informações, exigências e inscrições, no link abaixo:

Inscrições: CLIQUE AQUI






Singapore anuncia Airbus A350 para o Brasil



Em evento realizado em Barcelona - Espanha, o gerente geral da Singapore no Brasil, Twee Min, anunciou que no próximo ano a empresa deverá voar para o Brasil com o moderníssimo Airbus A350.

A Singapore receberá o primeiro A350 em 2016, e a empresa pretende fazer dele um diferencial na disputa rota São Paulo - Barcelona.

Com este anuncio, já são três as empresas que operarão o novo modelo da Airbus no Brasil: Tam, Qatar e agora a Singapore, todas operando no aeroporto internacional de São Paulo - Guarulhos.